Written on 18:16 by Johanns Lopes
Olá,
já se passaram quase dois anos desde a última postagem. Mudanças virão. Agradeço as visitas nesses últimos meses.
Provavelmente, este blog contará com as postagens antigas excluídas. Ele será modificado e virá com o seu real propósito: ser uma Coluna.
Obrigado!
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Hello,
it pasts almost two years since the last post. Changes will come soon. I apreciate the recent visits in those pasts months.
Probabily, the old posts of this space will be deleted. This blog will be changed and will get back your real proposity: be a column.
Thank you.
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Written on 10:41 by Johanns Lopes
Muita gente tem receio de ver um carro chinês invadindo as ruas do Brasil. Para muitos, carro chinês é sinônimo de carro de baixa qualidade. Mas será que isso é verdade?
A primeira marca chinesa que colocou os pés no Mercado Brasileiro foi a Chana. Nome curioso, que segundo a gíria brasileira significa genitália feminina. Os carros que ela oferece são a Cargo (picape), Cargo CE 1.0 (Cabine Estendida), Cargo CD 1.0 (Cabine Dupla), Utility e Family (Van), por R$ 26.588, R$ 28.060, R$ 28.980, R$ 31.188 e R$ 33.028, respectivamente.
jvncfbc
Chana Family
A segunda foi a Effa. Após muita confusão (seus carros ficaram presos no pátio no Uruguai), os veículos finalmente chegaram, como modelo 2007, além de pneus murchos e ferrugem nas rodas. A Effa vende a M100 com Ar-condicionado, vidros e travas elétricas e CD Player por R$ 22.980, a ULC Picape 1.0 por R$ 19.980 e a ULC Van 1.0 por R$ 27.980.
Effa M100.
A terceira foi a CN Auto. Esta comprou da Asia Motors os nomes Towner e Topic, veículos que já foram vendidos no Brasil nos anos 1990.
Asia Towner.
Asia Topic.
CN Auto Towner.
CN Auto Towner Pick-up
CN Auto Topic.
A CN Auto expôs seus veículos no Salão do Automóvel de São Paulo. Ela também anunciou o preço de seus veículos: a Towner passageiro custa R$ 30.575, a Towner Pick-up custa R$ 26.575, a Topic Passageiro custa R$ 59.000 e a Topic Furgão custa R$ 55 mil.
Dados os modelos e os preços, vamos falar sobre eles.
A Towner da CN Auto é fabricada pela Hafei, e a Topic da CN Auto é fabricada pela Jinbei. A CN Auto quis comprar os direitos dos nomes Towner e Topic para tentar atrair clientes pela imagem que foi deixada por esses carros. Mas será que isso vai funcionar?
Se eu não lesse revistas de carro e não conhecesse o Salão do Automóvel, eu nunca ia conhecer a CN Auto, Effa ou Chana, até que eu visse uma na rua. Ao contrário da Asia nos anos 1990, as marcas chinesas não buscam fazer publicidade na televisão, revistas, jornais ou Out-doors. Ficam apenas esperando o cliente aparecer na concessionária.
Além disso, há os preços exorbitantes. Uma Topic por 59 mil reais? Obviamente, as pessoas vão optar por opções mais baratas, como a Kombi, a jurássica van do mercado Brasileiro.
A Effa possui os carros mais baratos do Brasil (M100 por 22 mil e a ULC Picape por 19 mil, já vindo com alguns equipamentos como ar-condicionado e vidros elétricos), mas continua sendo um fracasso de vendas. Além da falta da publicidade e dos preços exorbitantes, há a falta de CONFIANÇA. A Revista Quatro Rodas comprou uma Effa M100 para sua seção "Longa Duração", em que ela roda 60 mil quilômetros com o carro. Ao alcançar essa quilometragem, o carro é desmontado para a avaliação das peças.
Muita gente aposta que o Longa Duração do M100 será como o do Lada Samara, carro russo. O carro passava mais tempo na oficina do que na rua, segundo a revista. Enfim, é esperar para ver. O M100 aparenta ser interessante. R$ 22.980 por uma Minivan com ar-condicionado, vidros e travas elétricas e CD Player. O Fiat Uno, segundo carro mais barato do Brasil, com esses equipamentos custaria cerca de 26 mil reais. Nesse ponto, entra o preconceito com carro chinês.
Se o M100 for bem no Longa Duração, pode abrir os olhos de muita gente, e a Effa pode tirar vantagem disso na publicidade. Como eu já disse, é esperar para ver.
Obrigado pela leitura!
Johanns Spencer Lopes.
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Written on 19:06 by Johanns Lopes
Aqui no Brasil metade das pessoas diz que o Brasil está fora de perigo no meio da Crise Econômica, e a outra metade diz que o Brasil está sofrendo com a Crise Econômica. De fato, uma metade é de uma Classe Econômica e a outra metade é de outra Classe Econômica.
Com as condiçõe$ atuai$, nem todos podem comprar um carro 0KM no Brasil. O carro mais barato do Brasil é um Chinês chamado "Effa Picape 1.0", e custa R$ 19.980. Há alguns anos atrás, um Fiat Mille Fire Smart custava cerca de R$ 12.000. Depois do reajuste nos preços do carro, ocorrido se não me engano em 2004, os carros ficaram com preços absurdos. Bem, isso é uma outra história. Vamos direto ao assunto: a Crise Econômica realmente está afetando o mercado automobilístico brasileiro?
A resposta é sim. Os juros estão altos e a procura caiu muito. Carros estão empacando nos pátios. Acontece que as pessoas estão com medo de comprarem um carro com um desconto de R$3000,00 agora e perder o emprego amanhã. Esta é a triste realidade.
Duas montadoras se destacam quando o assunto é Crise Econônica: General Motors (GM) e Chrysler. As duas estão entrando em ritmo de falência e precisam de ajuda de alguma outra montadora, senão irão quebrar. Algo parecido com o caso do Banco Lehman Brothers. Só que ninguém quer segurar as duas montadoras em plena Crise Econômica.
A Dodge, que pertence ao grupo Chrysler, está desmoronando junto e chegou a lançar, nos EUA (USA), uma promoção inusitada: "Compre um Dodge, e leve outro de graça." Típico de promoção de macarrão instantâneo em mercado, mas desta vez, feita com CARROS. A que ponto a Crise Econômica chegou?
Segundo o Ranking do fechamento da primeira Quinzena de Novembro, há algumas surpresas. O Honda Civic ultrapassou o Siena, que é praticamente o líder de vendas, só perde para o Corsa Sedan e o Classic, ambos da Chevrolet/General Motors.
Os modelos da Chevrolet/General Motors caíram muito no Ranking. O Celta foi um deles. Estava sempre na média 3º - 5º colocado, agora é o 9º colocado.
~> Chevrolet Celta.
Os modelos da Chrysler comercializados no Brasil são o PT Cruiser, 300C, 300C Touring e Town & Country. Já a Dodge comercializa a pick-up Ram e o SUV Journey.
~> Chrysler 300C
~> Dodge Ram.
Encerrando a postagem:
Estamos passando por momentos bizarros. As montadoras estão tentando vender seus carros a todo custo. A Honda está vendendo Honda Civic por R$59.990, ao contrário de seu preço normal, que é R$ 65.460. Com a promoção temporária, o Honda saltou de posição no Ranking de vendas e está vendendo mais que o Siena, um dos líderes do mercado de Sedans. Enquanto isso, o ressuscitado Voyage engatinha crescendo rapidamente de posição.
De fato, o mercado automobilístico está passando por uma má fase nessa Crise Econômica, mas não pára de crescer.
Obrigado pela leitura!
Johanns Spencer Lopes.
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Written on 16:02 by Johanns Lopes
O Voyage saiu de linha em 1995 para dar lugar ao Polo Classic, sedan em que a Volkswagen apostou todas as fichas. O Polo Classic foi um verdadeiro fracasso e a Volkswagen ficou com um "buraco" nesta categoria. O Santana, outro Sedan da Volkswagen, o favorito dos taxistas, saiu de linha em 2006, ficando apenas o Bora, Passat e futuramente o Jetta e o Polo Sedan. Agora, o Voyage voltou e está enfrentando seus principais concorrentes: Prisma, Fiesta Sedan, Logan e Siena. Com apenas 6 dias de vendas, ele fechou o mês de setembro com 492 unidades vendidas.
O Voyage possui lanternas baseadas nas do Gol, embora as lanternas do Voyage sigam o padrão de carros como Chevrolet Prisma e Vectra. A frente é a mesma do Gol, e o interior possui algumas modificações.
A revista Quatro Rodas comparou na edição 583, de Outubro de 2008, Voyage X Logan X Fiesta X Siena X Prisma. Ela deixou uma pergunta no início da reportagem: "Quem estréia por último sempre chega na frente?" Parece que não. A revista foi bem sincera com a escolha difícil. O Voyage tem nome forte, e a mais recente novidade do mercado. O Prisma é um carro que não tem lá muitas qualidades, mas é um bom carro. O Siena aparentemente "pulou" de categoria, com qualidades superiores aos seus concorrentes. O Fiesta Sedan é um ótimo carro, bem confortável e com vários equipamentos. O Logan é um dos nomes mais fortes. Simples mas completo.
No final da reportagem, a Quatro Rodas declarou que com espaço e garantia dignos de Toyota Corolla, o Logan continua imbatível nessa faixa de mercado. O Voyage precisará de preço agressivo para chamar atenção no mercado de Sedans 1.0. Não foi muito pior que o Fiesta nem muito melhor que o Siena, rivais em meio (ou fim) de carreira. O Prisma se destaca pelo motor 1.4 de ótimo desempenho e consumo moderado. Mas é só.
Confira os preços iniciais do Volkswagen Voyage:
1.0 (básica) - R$ 30.990;
1.6 (básica) - R$ 35.180;
1.6 Trend - R$ 37.600;
1.6 Confortline - R$ 42.430.
Veja mais fotos do Voyage:
- Interior do Voyage Confortline.
- Frente do Volkswagen Voyage 1.6.
- Traseira do Volkswagen Voyage 1.6.
Voltarei logo mais com mais notícias!
Cordialmente,
Johanns Spencer Lopes.
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Written on 13:02 by Johanns Lopes
Quando se fala em Voyage, você logo se lembra daquele Sedan da Volkswagen, fabricado de 1981 até 1995. Era um Sedan muito desejado pelos jovens e pais de família das épocas. O Voyage parou de ser produzido em 1995 porque a Volkswagen apostou todas as suas fichas no Polo Classic, que foi lançado no final de 1996 já como modelo 1997 e que por sinal foi um fracasso total. Entre 1987 e 1993, a Volkswagen importou cerca de 220.000 unidades do Voyage com o nome de Fox para os EUA (USA - United States of America). Com o lançamento da Geração 5 do Volkswagen Gol, a Volkswagen vai recriar o Sedan mais querido da década de 1980, sendo superado apenas pelo Alfa Romeo 2300 e Volkswagen Santana.
O plano da Volkswagen é preencher o buraco que está entre o Polo Sedan e Jetta, ficando Voyage, Polo Sedan e Jetta. Durante muito tempo, assim como o Gol G5, o nome do novo Sedan da Volks era um mistério. Desde o final de agosto a Volkswagen vem revelando aos poucos informações e fotos.
Esta é a foto oficial do Voyage, embora revele apenas o design da lateral e parte da lanterna traseira, que seguirá o padrão de outros Sedans, como Vectra e Prisma.
A foto acima foi revelada pela Volkswagen para confirmar que o novo Sedan derivado do Gol se chamará novamente Voyage. Além de Voyage, a Volkswagen pensava em outros três nomes: Gol Sedan, Luna e Aura.
Ao observar essa foto, podemos observar que provavelmente a lanterna ficará parecida com as lanternas do GM Vectra e GM Prisma, com o eu já havia dito antes.
O lançamento do Voyage está marcado para 24 de setembro de 2008.
Tenham todos uma boa tarde!
Johanns Spencer Lopes.
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Written on 16:08 by Johanns Lopes
Hoje eu estava chegando no Shopping Iguatemi, Tijuca, Rio de Janeiro, e logo observei um carro diferente. Logo o identifiquei. Era o Peugeot 207. Alvo de críticas, é o mais recente lançamento da Peugeot no Brasil. O Peugeot 207 é muito criticado por ele ser praticamente o mesmo Peugeot 206 de antes. Na frente, a Peugeot aplicou a frente do 207 europeu. Na traseira, poucas mudanças. Pequenos detalhes na lanterna, frisos e um novo pára-choque.
No interior, também houveram poucas mudanças. O Peugeot 207 possui muitas críticas por não ser o mesmo que o Europeu. Segundo a Peugeot, o 207 Europeu custaria cerca de 65 mil reais se viesse ao Brasil. Por isso, ela criou uma versão, digamos, com uma linguagem informal, "abrasileirada".
O carro ao vivo é muito lindo. Pelas fotos, eu o achava horrível e desproporcional. Pessoalmente, ele é muito mais bonito. Os faróis com detalhes em relevo são lindos. A traseira ficou bonita e o interior também. Sou alto e atrás quase tive que inclinar o pescoço para caber. Na frente, com os bancos com regulagem de altura, tudo melhorou. Tudo está a mão: os vidros elétricos (que por sinal, não são na porta), a manopla de câmbio, etc.
O 207 da exposição era da versão XR, cujo custo era de 41 mil reais, pois possuía alguns opcionais. Conversei com a vendedora que, obviamente, só me falou bem do carro. Agendei um Test-Drive. Postarei aqui na coluna fotos do Test-Drive e mais impressões do carro.
A propósito, a Peugeot atualmente está comercializando o 207 e a 207 SW. Em outubro será lançado o 207 Passion, ou simplesmente Peugeot Passion, o 207 Sedan. Volto logo mais com mais textos.
Obrigado pela leitura!
Johanns Spencer Lopes.
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Impressões
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Written on 06:42 by Johanns Lopes
Pessoal, por problemas pessoais, não tenho postado coisas aqui na Coluna nos últimos meses. Mas após o dia 22 de agosto de 2008, voltarei a ativa! :)
Gostaria de agradecer às incríveis 1.420 visitas do Blog.
Cordialmente,
Johanns Spencer Lopes.
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Written on 17:01 by Johanns Lopes
Finalmente, uma foto oficial do Gol. Algumas imagens vazaram no dia 24 de junho, mas não eram oficiais. A Volkswagen deve lançar o Gol Geração 5, ou popularmente chamado de NF, na próxima semana ou no início de julho. Muitos Gol já estão em algumas concessionárias no Brasil.
É a reforma mais radical no Gol, ao longo de 28 anos de produção. Ultrapassou a Geração II, mais conhecida como Bolinha, no quesito de mudança radical.
O Design é muito bonito. Na minha opinião, lindo.
A traseira também recebeu uma reforma radical. Comparando com a Geração IV (abaixo), está muito diferente - e mais linda -.
Abaixo uma foto do interior do novo Gol:
Suspeita-se que este seja o interior da versão Top-de-linha do novo Gol. O painel chama muita atenção. Herdou o volante do Fox e as saídas de ventilação da Geração IV.
Este é o interior do Gol básico. Bem básico, porém bonito.
Mas nem tudo é um mar de rosas. Uma suposta tabela de preços do novo Gol vazou pela Internet, e o preço da versão mais básica (1.0) seria R$32.246. A Volkswagen prometeu divulgar a tabela de preços do novo Gol no domingo, dia 29 de junho, mas a tabela apareceu no site de uma rede de concessionárias da Volkswagen. A versão Trend, que oferece itens como aerofólio traseiro, rodas de aço de 14” e faróis de dupla parábola, custaria R$35.066. Equipado com ar condicionado, vidros e travas elétricas, o Gol 1.0 sairia por R$36.616. A versão básica da motorização 1.6 custaria R$37.101. A versão mais cara sairia por incríveis R$42.116.
Bom, é ver para crer. Vamos aguardar.
Obrigado pela leitura!
Johanns Lopes.
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Written on 17:37 by Johanns Lopes
Lembrando que estou postando o programa na minha Coluna Automotiva pois ele é muito grande, acumulou 12 posts no Orkut. Obrigado pela leitura!
Gostaria de agradecer à Diego Sita, que tirou todas as fotos (menos a do Esperanto 2004). Muito obrigado!
O Albany Esperanto foi lançado primeiramente no dia 30 de janeiro de 1969 em Liberty City. A Albany o preparava desde 1965. Era novata em Liberty City, e estava muito preocupada em relação ao sucesso do carro, fez muitas pesquisas e testes, até que o lançou (como o primeiro carro da Albany comercializado em Liberty City) o Esperanto, que no lançamento tinha quatro versões disponíveis:
•SC (abreviatura de Simple Car) ===> Era a segunda versão mais básica do carro. Custava US$10.000, tinha 48 CV e possuía bancos com tecidos coloridos como itens de série. Devido à época em que o carro fora lançado (1969), os veículos possuiam poucos recursos tecnológicos. Havia também, de série, ar quente.
•S (abreviatura de Sport) ===> Era uma versão esportiva do Esperanto, e possuía 80 CV, além dos mesmos equipamentos da SC, tinha detalhes em preto fosco com labaredas de fogo. Custava US$22.000.
•YC (abreviatura de Young Car) ===> Era a versão mais básica do Esperanto, batizada de Young Car, que em português significa "Carro Jovem", pois o veículo era destinado ao público jovem: era o carro mais barato de Liberty City, chegando a custar US$8.000 e teve muitos equipamentos retirados pela Albany em relação às outras versões: as portas e painel não possuíam revestimento, os bancos eram barras de ferro revestidas com finas camadas de couro, além da potência ter diminuído para 45 CV.
•CD (abreviatura de Confort Diamond) ===> Era a versão Top-de-linha do Esperanto, que chegava a custar US$28.000, possuía bancos de couro, 60 CV e outros itens com requinte, como revestimento das portas com couro.
De janeiro de 1969 até dezembro de 1969 foram vendidos 12 mil unidades do Esperanto, um verdadeiro sucesso para a época. Logo nos primeiros anos de vendas, ele ultrapassou o Idaho, que era um dos líderes de mercado em Liberty City. Para comemorar as 12 mil unidades vendidas, a Albany criou a série exclusiva Celebration, que é uma verdadeira mosca branca. Possuía uma pintura exclusiva com a bandeira de Liberty City em destaque, além de bancos de couro e rodas exclusivas. Foram produzidas 12 unidades, sendo que 6 unidades foram exportadas para o Museu da Albany, que fica em Lisboa, Portugal. As outras seis não foram localizadas, mas suspeita-se que estejam no exterior, ou nas mãos de algum colecionador.
Em 1970, passou a ser o novo veículo da frota de viaturas da Liberty City Police Department, substituindo o antigo Stallion. Em 15 de julho de 1971, devido ao sucesso do carro em Liberty City e aos intensos pedidos, o Esperanto começou a ser exportado para Vice City, pois a fábrica da Albany em Vice City ainda estava em construção. O primeiro lote de carros, que possuía 700 carros, foi vendido à 700 felizardos antes mesmo de chegar à cidade.
No segundo semestre de 1971, o Esperanto vendeu 5000 unidades, sendo que neste mesmo período o Esperanto havia vendido 6500 unidades em Liberty City.
Em 1974, o Esperanto ultrapassou a marca de 50 mil unidades vendidas em Liberty City, chegando a 60.000 unidades. Contando com as unidades vendidas em Vice City, chegava a 96.000 unidades. Era um verdadeiro sucesso naquela época.
Em 1976, o Esperanto foi reestilizado em Vice City. Carroceria maior, novo interior e frente com mudanças estéticas. No mesmo ano, em 12 de fevereiro, o Esperanto foi lançado em San Andreas, acompanhando as mudanças do Esperanto de Vice City. O Esperanto de Liberty City chegou a receber alguns Esperanto's reestilizados, mas a reestilização não agradou o público, as vendas caíram e a Albany decidiu retomar a produção do antigo Esperanto em Liberty City. Já em Vice City e San Andreas, aconteceu exatamente o contrário: o Esperanto fez o maior sucesso.
Durante o ano de 1976, foram vendidas 14 mil unidades do Esperanto em San Andreas. Era uma verdadeira surpresa para a Albany. Até dezembro de 1976, foram vendidas 157.000 unidades do Esperanto em Liberty City, Vice City e San Andreas. Em 1977, houve um Recall nos Esperanto fabricados entre 1969 e 1972, pois suas pastilhas de freio poderiam de desgastar antes da hora, podendo provocar um acidente.
Depois de 1975, as vendas de veículos mudaram muito, e, em vez de 12 mil unidades anuais, se tornaram 11 mil unidades mensais, tanto em Liberty City tanto em Vice City e San Andreas, totalizando algo como 132.000 unidades anuais em cada cidade. Em 1979, a Albany comemorou 10 anos de produção do Esperanto em Liberty City. Após uma pesquisa, a Albany concluiu que aproximadamente 490.000 unidades do Esperanto foram produzidas e vendidas em Liberty City.
Em março de 1979, a Albany lançou a série especial 500, que comemorava as 500.000 unidades produzidas e vendidas em Liberty City. 500 unidades foram produzidas. Ela fabricou 500 unidades do modelo produzido em Vice City e San Andreas e o transformou: colocou rodas esportivas, bancos de couro e ar condicionado, algo inédito na época. A versão do Esperanto que não havia feito sucesso em Liberty City fez muito sucesso com a "melhora" do modelo com a versão 500. 10 unidades da versão 500 estão no museu da Albany, em Lisboa, Portugal, e os outros 490 foram espalhados por Liberty City, San Andreas e Vice City.
Em 1980, depois de 10 anos, as viaturas da Liberty City Police Department foram trocadas por novos Esperanto's. Na época, o canal Weazel News exibia um comercial do Albany Esperanto com vários policiais falando sobre a durabilidade e das qualidades do Esperanto. Esse comercial aumentou as vendas do Esperanto, pois ele aumentava a confiança dos consumidores. A Liberty City Police Department ter ficado 10 anos com um carro não era brincadeira.
"A Liberty City Police Department tirou os antigos Esperanto's da frota de viaturas pois eles já estavam muito gastos, a maior quilometragem detectada foi 897.658 Kms, além do mau estado de algumas viaturas, pelo fato de algumas terem se acidentado em perseguições. Houveram poucos casos de troca antes de 1980. Só em caso de perda total do carro. Era um bom carro, ou melhor, continua sendo." - Declarou o ex-policial Taylor McGuire, quando o questionei sobre a troca dos Esperanto's por outros novos.
O Esperanto era muito conhecido pela sua durabilidade. Em San Andreas, o carro era bastante popular. O Esperanto ficou mais conhecido ainda quando o filme New Life foi lançado nos cinemas de todo o EUA. O filme falava sobre um jovem que, após ganhar um Esperanto de seu pai, fugiu de casa para viver aventuras. Estreou em 1981, e fez muito sucesso.
Em 15 de março de 1982, um incêndio destruiu todos o estoque de veículos em um galpão da Albany em Liberty City. Cerca de 32 mil veículos foram destruídos, entre eles 20 mil Esperanto's. 20 mil consumidores ficaram esperando cerca de quatro meses para receberem seus carros. Alguns consumidores chegaram a processar a Albany, mas o máximo que conseguiram foi o dinheiro de volta.
No final de 1982, vieram os efeitos colaterais: em vez das 145 mil unidades anuais, o número caiu para 139 mil unidades. Em 1984, os interiores foram reestilizados. Novo painel, volante, motorização estofado e equipamentos! Conseqüentemente, os preços aumentaram.
Veja os novos equipamentos, para cada versão:
•Simple Car - Novo estofado, novo painel, novo volante, nova motorização (75 CV) e 5 marchas. Preço: US$15.000.
•Sport - Estofado em couro, novo painel (mais completo do que o painel da versão SC), nova motorização (100 CV) e câmbio automático de 5 marchas. Preço: US$24.000.
•Young Car - Novos bancos, desta vez estofados com veludo. Os outros equipamentos permanecem iguais. Preço: US$10.000.
•Confort Diamond - Ar-condicionado, banco de couro, painel completo, volante revestido com couro, rádio toca-fitas e vidros elétricos. Preço: US$30.000.
Em 1988, depois de quatro anos sem novidades, surge uma nova versão: a "CG", que significa "Confort Gold". Ela possuía ar condicionado, bancos de couro, vidros elétricos e teto solar. Custava US$25.000.
Em 1989, o Esperanto comemorou 20 anos de produção em Liberty City. 20 anos sem mudar e o carro continuava um sucesso! Após uma pesquisa, a Albany constataram que 2.193.000 unidades do Esperanto foram vendidas em Liberty City. Após ultrapassar a barreira de um milhão de unidades, em 1987, a revista sobre automóveis Garage constatou que o Esperanto era o veículo mais popular de Liberty City. Em 25 de julho de 1990, uma nova geração do Esperanto foi lançada em Liberty City. A nova geração contava com as mesmas versões da primeira geração. Confira as principais mudanças:
Nova carroceria, 4 portas, novo motor (confira na seção Motorização, no final da reportagem), novo interior e nova traseira. Segundo a Albany, nenhuma peça da outra geração fora usada nesta.
A Albany trabalhava nesta geração desde 1982, e só terminou o trabalho em 1988. De 1988 à 1990, a Albany testou estes Esperanto's, sendo que os jornais automotivos acreditavam que se tratava da nova geração do Albany Greenwood.
Confira os equipamentos da nova geração do Esperanto:
•Simple Car - Estofado com detalhes coloridos em veludo e volante revestido com couro. Preço: US$14.000.
•Sport - Bancos com couro, volante esportivo, rodas esportivas, ar condicionado, direção hidráulica e teto-solar. Preço: US$22.000.
•Young Car - A versão de entrada do Esperanto continua com a geração antiga. O motivo? A versão de entrada da nova geração sairia muito cara, por isso a Albany não descontinuou a geração antiga. Após o lançamento da segunda geração, a primeira geração se desvalorizou muito e o carro chegou a custar novamente US$8.000.
•Confort Diamond - A versão Top-de-linha recebe um certo requinte: bancos de couro, teto solar elétrico, revestimento das portas em couro, vidros elétricos nas 4 portas, ar condicionado, retrovisor elétrico, câmbio automático, porta-malas elétricos, injeção eletrônica, travas elétricas e lavador do farol. Preço: US$30.000.
•Confort Gold - Bancos de couro, teto solar manual, revestimento das portas em couro, vidro elétrico nas 4 portas, câmbio automático, injeção eletrônica e travas elétricas. Preço: US$24.000.
Inicialmente a nova geração do Esperanto foi vendida apenas em Liberty City. O Esperanto foi lançado mais tarde em Vice City e San Andreas e conseqüentemente a segunda geração também chegou depois. As viaturas da Liberty City Police Department trocou, depois de mais de 10 anos, as viaturas do Esperanto. Novamente colocou Esperanto's na frota, desta vez o modelo de nova geração. Em 1992, a segunda geração foi lançada em Vice City, com as mesmas versões e equipamentos do Esperanto de Liberty City. Porém, a versão Young Car ficou com o Esperanto reestilizado em 1976, em vez da versão de 1969. Em 1994, a nova geração do Esperanto foi lançada em San Andreas. É o mesmo caso de Vice City: possui as mesmas versões e equipamentos, apenas o modelo da versão Young Car é diferente.
No dia 10 de janeiro de 1995 faleceu o presidente da Albany, Martin Albany Simpson, com 76 anos de idade, vítima de câncer no pulmão. Seu filho, Martin Albany Simpson Jr., com 36 anos de idade na época, tomou posse do cargo.
Em 12 de junho de 1996 a carroceria antiga que pertencia á linha Young Car saiu de linha em San Andreas por vendas baixas. Em 14 de maio de 1998, a antiga carroceria saiu de linha pelo mesmo motivo que San Andreas. Em 30 de janeiro de 1999 a antiga carroceria saiu de linha em Liberty City. Os motivos foram esclarecidas pela Albany no jornal "Liberty Tree" no dia 01 de fevereiro: "
[...]Depois de exatamente 30 anos de produção, a carroceria da primeira geração saiu de linha. 3530000 unidades do Esperanto foram vendidas em Liberty City. Contando com Vice City e San Andreas, o número chega a 5 milhões. Durante 30 anos o Esperanto continuava com a geração antiga. Depois de 1990, esta geração apenas esteve presente na versão Young Car. Nós apenas descontinuamos a carroceria pois este visual está gasto, antigo, ou até mesmo obsoleto. O novo milênio está aí, carros modernos estão vindo para o mercado. Como ficaria as vendas? Estamos no final da década de 1990 e as vendas caíram. Não tivemos escolha. Esta era a única saída. Pedimos desculpas aos fãs daquela versão. Porém, a versão Young Car continua a venda, desta vez com a nova geração. [...]" - Disse Martin Albany Simpson Jr., em entrevista ao jornal Liberty Tree.
A Young Car continuava como o Esperanto de entrada. Os bancos eram monocromáticos, o painel era de plástico e as portas era revestidas com tecido. Custava US$10.000.
Em 17 de julho de 2000, Martin morreu num desastre automobilístico com seu Albany Greenwood, em Algonquin, Liberty City, aos 41 anos.
Martin Albany Simpson Jr.
♥ 15 de junho de 1959.
† 17 de julho de 2000.
Seu irmão, Taylor Simpson, tomou posse do cargo. Ao tomar posse, em 20 de junho de 2000, Taylor abaixou o preço de três versões do Esperanto: a Simple Car, Confort Diamond e a Confort Gold. Confira os novos preços:
•Simple Car: US$12.000.
•Confort Diamond: US$28.000.
•Confort Gold: US$22.000.
Lembrando que a mudança era válida para Liberty City, Vice City e San Andreas.
Em 2002, não houve nenhuma mudança, mas houve um aumento inesperado de vendas: de janeiro à dezembro de 2002, 155 mil unidades do Esperanto foram vendidas em Liberty City, 10 mil unidades a mais que o normal. 45% dessas unidades são da versão "Young Car".
Em 2004, houveram mudanças estéticas no interior das versões Sport, Confort Diamond e Confort Gold. Elas ganharam novo volante, novo painel, nova manopla de câmbio e bancos de couro com duas novas cores: bege e vermelho (a cor vermelha está disponível na versão Sport).
De 2004 à 2008, não houveram mudanças no Esperanto. De janeiro à maio de 2008, foram vendidos 52.870 unidades do Esperanto em Liberty City, 49.810 em Vice City e 50.274 em San Andreas.
A história do Esperanto termina aqui. Agora teremos uma entrevista com Taylor Simpson, o atual presidente da Albany.
Johanns Lopes - Boa tarde Taylor, primeiramente, muito obrigado por conceder esta entrevista à San News.
Taylor Simpson - De nada Johanns.
Johanns Lopes - Vamos à primeira pergunta. A Albany pretende parar de fabricar o Esperanto até o final desta década?
Taylor Simpson - De forma alguma, Johanns. O carro é um sucesso de vendas, e por enquanto não temos planos de substituí-lo por outro carro.
Johanns Lopes - Vocês tem algum plano de uma reestilização ou nova geração?
Taylor Simpson - Por enquanto não. O Esperanto ficou 21 anos com a mesma cara (30 anos contando com a versão Young Car), portanto não vejo problema de repetir estes 30 anos com a segunda geração. Não que demore todo esse tempo, mas foi um exemplo. Por enquanto não temos planos.
Johanns Lopes - Podemos afirmar que o Esperanto foi o veículo mais vendido de Liberty City?
Taylor Simpson - Com toda certeza, Johanns. O Esperanto já vendeu 5 milhões de unidades em Liberty City, contra 3 milhões do Idaho, segundo mais popular de Liberty City.
Johanns Lopes - Ok, muito obrigado pela entrevista Taylor!
Taylor Simpson - De nada Johanns.
Ficha técnica do Albany Esperanto 2008, modelo Simple Car:
Nome: Albany Esperanto Simple Car 2008.
Motor: transversal, 135 CV, movido a gasolina, 1999 cilindradas.
Aceleração: 19 metros por segundo.
Peso: 1600 Kg.
Velocidade máxima: 180 Km/h.
Preço: US$12.000 (0 KM).
Notas do Albany Esperanto, baseando-se na versão Simple Car:
Estilo - 9,0 - Comentário: é um carro muito bonito, mas as linhas são de 18 anos atrás.
Acabamento - 10,0 - Comentário: o acabamento do Esperanto é ótimo. Mesmo na versão mais simples ele é de boa qualidade, ao contrário de alguns carros.
Posição de Dirigir - 9,8 - Comentário: a posição de dirigir é ótima, mas chega a incomodar em longos trajetos.
Instrumentos - 9,8 - Comentário: a versão Simple Car deveria ter mais instrumentos, como travas elétricas.
Interior - 10,0 - Comentário: o interior do Esperanto é ótimo. Harmonioso, espaçoso e confortável.
Porta-Malas - 10,0 - Comentário: é o maior porta-malas da categoria.
Desempenho - 9,6 - Comentário: o desempenho do Esperanto é bom, mas não é lá grandes coisas. Pegue uma auto-estrada e sinta a diferença.
Motor - 9,6 - Comentário: o motor é ótimo. Porém, o design do motor poderia ser melhor. Não há muitos detalhes.
Câmbio - 9,8 - Comentário: o câmbio automático é ótimo, se dependesse só dele, eu daria 10,0. Porém, o manual fez a categoria Câmbio perder 0,2 pontos. A quinta marcha nunca entra direito. Seria um defeito de fabricação?
Freios - 8,8 - Comentário: a frenagem do Esperanto não é boa. Não confie nela. Sempre freie com cautela.
Suspensão - 10,0 - Comentário: a suspensão do Esperanto é ótima. Passe por um buraco e você praticamente não sentirá nenhum incômodo. Consumo - 9,6 -
Comentário: o consumo não é lá grande coisa. O consumo é de 9 km/l. Poderia ser melhor, para um carro como o Esperanto.
Estabilidade - 10,0 - Comentário: o Esperanto tem uma ótima estabilidade. Fique tranqüilo nesta categoria.
Custo/benefício - 10,0 - Comentário: o Esperanto cumpre o que promete. Vale a pena pagar o preço oferecido pela Albany. Recomendação - 10,0 - Comentário: é um ótimo carro, tanto para cidade tanto para estradas. Apesar de seu desempenho ruim, ele é um bom carro na estrada, como eu disse anteriormente.
Avaliação geral - 9,8 - Comentário: o Esperanto é um ótimo carro, mas tem seus defeitos. Mas como nenhum carro é perfeito, tirei 0,2 desta categoria. O programa fica por aqui, tenham uma boa noite!
Fotos:
Esperanto 2004.
Esperanto 1972.
Esperanto 1976 (versão Vice City).
Esperanto 1982 (versão San Andreas).
Esperanto 500 (versão especial).
O programa fica por aqui, tenham uma boa noite!
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Written on 09:56 by Johanns Lopes
"Oh, o Peugeot 207 chegou ao Brasil! Lembro-me de como ele é lindo." - Diria uma pessoa que não acompanha as notícias sobre automóveis. Não seria 206,5? Eu lhe digo o porquê. O 207 europeu é muito diferente do 207 brasileiro. Além de mudanças no interior, a traseira é diferente. Agora a pergunta que não quer calar: Por que a Peugeot simplesmente reestilizou o 206 e o deixou como 207, em vez de fabricar o 207 original ou trazê-lo da Europa? Temos várias respostas, mas uma se destaca: economia. O Brasil é discriminado lá fora? A lista de carros que demoram para vir reestilizados é longa, e quando estes finalmente chegam, lá fora esta geração do veículo já está saindo de linha lá fora. Como eu disse, a lista é longa: Golf (chegou um modelo que não chega aos pés do europeu), Corolla (demorou, mas chegou), Fiesta (não teremos a nova versão), Focus, Corsa, entre outros.
Uau, um 207 igual ao europeu, aqui no Brasil!
Ahh, esta carroceria e traseira de novo?
Lendo uma matéria num site, observei o termo "207 Brasil". Até então, nunca observei um "207 França", "207 Alemanha", "207 Reino Unido"... Por que justamente o Brasil apareceu após o 207? Porque é diferente dos outros. Por que o Brasil não pode ficar com carros iguais aos outros países? Veja o exemplo do Corsa:
Este é o nosso Corsa, que está nesta geração há 6 anos, ou seja, desde 2002. Em 2000, está geração já era vista rodando na Europa. Agora veja o Corsa Europeu, que é vendido lá atualmente:
É questão de economia e lógica. Além de não quererem gastar o dobro em um projeto inovador (gastar no 207 tanto na Europa tanto no Brasil), eles fizeram uma jogada lógica. Com uma frente bonita (a frente em si é bonita, mas ficou desproporcional na carroceria do 206), eles atrairão mais clientes com um carro "totalmente novo", por um preço baixo. Se o 207 - vulgo 206,5 - chegasse aqui igual ao Europeu, iria custar mais e conseqüentemente perderia muitos clientes. Para evitar isso, as montadoras geralmente realizam dois atos: ou reestilizam o carro (como aconteceu com o Golf: uma imitação ruim do Golf europeu ou lançam um novo carro com alma velha, como aconteceu com o 207 (206,5).
Talvez, se as montadoras pensassem menos em dinheiro e mais em qualidade, não ocorreria estes fatos.
Nossa postagem fica por aqui, obrigado pela leitura!
Johanns Lopes.
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Written on 16:20 by Johanns Lopes
Texto: Johanns Lopes.
Fotos: Autodiario.
Nesta terça-feira foi anunciada a chegada da Effa Motors, montadora de veículos de origem chinesa, no Brasil. A Effa Motors está fazendo uma pesquisa de opinião em uma concessionária em São Paulo, capital. Segundo o preço estimado dado pela Effa, a M100, uma mini-van de 3,56 metros, será o veículo mais barato do Brasil. Calma, não dê saltos de alegria. Infelizmente, esse adjetivo "mais barato" continua sendo sinônimo de "caríssimo". O preço? 22,900 reais. Pelo visto, mais barato que o Fiat Mille. Por 22,900 reais, você leva uma Effa M100 com ar-condicionado, vidros elétricos, CD player e faróis de neblina. Em uma edição da revista Quatro Rodas, de meados de 2007, anunciou a possível chegada da Effa M100 no Brasil. Na verdade, Effa Ideal. Antes mesmo de chegar ao Brasil, a Effa M100 se chamava Effa Ideal. Porém, a montadora Fiat pediu para que a Effa mudasse o nome de sua mini-van, pois tanto o estilo tanto o nome da "Ideal" eram parecidos com a Fiat Idea. Assim, a Ideal voltou ao seu nome antigo, criado no começo do projeto: M100.
Além da M100, a Effa trouxe o utilitário ULC, sigla de Ultra Light Commercial.
O ULC será oferecido nas versões furgão, transporte de passageiros e picape.
Há rumores que o ULC chegará por R$27.000. Com certeza terá concorrência com as picapes e vans da Chana. A potência do ULC é a mesma que a da M100: ambos possuem 47 cv e 970 cm³.
Na foto, um Effa ULC de transporte de passageiros. Seu design tem um gosto um tanto duvidoso.
O resumo desta reportagem: até agora não podemos festejar quando ouvimos a frase "carro mais barato do Brasil". A van pode até ser barata, mas temos que ver se ela realmente vale a pena. É uma boa van? Vale a pena comprar?
Teremos estas respostas futuramente, quando as revistas automotivas testarem o veículo.
Grato,
Johanns Lopes.
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Written on 18:08 by Johanns Lopes
Nós sabemos que atualmente um carro 0KM é o sonho de muita gente. Porém, infelizmente, o carro 0KM mais barato do Brasil custa R$ 21.300, e é o Fiat Uno, básico, 2 portas. É um bom carro, mas isso não vem ao caso. Realmente, um carro 0KM vale a pena? Se eu fosse um ricaço, compraria uma BMW, ou um Ford Fusion. Se eu tivesse uma boa condição, compraria um carro por volta de 30.000 reais. Mas e as pessoas de Classe Média que sonham ter um carro 0KM? Infelizmente, demorará alguns anos para conseguir isto. Por volta de 2001, o mesmo carro, um Fiat Uno 0KM, desta vez com a versão básica chamada Smart, que não existe mais, custava R$ 12,000. A diferença é de aproximadamente 8 mil reais. Como todos sabem, o Brasil é o país dos impostos. Um Ford Fusion importado no México custa - aqui no Brasil - aproximadamente 82 mil reais. E no México? Aproximadamente 36 mil reais (o valor na moeda do México é desconhecido). Repito: 36 mil reais. Creio eu que os carros começaram a ficar cada vez mais caros desde 2003, com o aumento do dólar.
Hoje, com 21.300 reais (preço de um Uno OKM), eu compraria um Vectra 1997 completo, ou um Astra ou outro carro usado com segmento superior aos populares. O carro mais barato do mundo foi lançado, e se chama Tata Nano, que custaria o equivalente a 7 mil reais aqui no Brasil, sem impostos.
Com impostos, chegaria aqui no Brasil (ele é fabricado na Índia) por mais de 15 mil reais. Mesmo sem impostos, eu não compraria um carro desses. Não é por feiúra, e sim por segurança.
Por que as montadoras não deixam seus carros - é claro, populares - com preços mais acessíveis? Com certeza venderiam mais, e talvez recompensaria o prejuízo. Assim, temos que continuar com os nossos carros usados.
Meu pequeno texto termina aqui, eu apenas quis expressar minha opinião sobre os enormes preços de um carro OKM. Em meu próximo texto aqui na Coluna, falarei sobre a Qualidade Duvidosa dos carros nacionais OU sobre os hábitos dos motoristas brasileiros.
Grato,
Johanns Spencer Lopes.
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Written on 15:09 by Johanns Lopes
Boa noite, Leitores da Coluna Automotiva. 
>>>Na madrugada do dia 13 de fevereiro de 2008, às 02 horas da manhã, morreu Nicolas Lacetti, sobrinho de Vicenzo Lacetti(dono da SAAL), vítima de um acidente de carro. Segundo testemunhas do acidente, Nicolas descia uma ladeira em Missionary Hill em alta velocidade, quando de repente invadiu a pista contrária e colidiu de frente com um Linerunner, e logo depois despencou do barranco. A namorada de Nicolas, Victoria Monteiro, e os pais de Nicolas, Walton Lacetti e Luiza Hudson escaparam, mas o veículo de Nicolas, um SAAL Blista Compact, estava de rodas para cima, dificultando a tentativa de retirar Nicolas do carro, pois estava preso entre as ferragens e no cinto de segurança.
Walton, pai de Nicolas, ficou 10 minutos tentando ajudar o filho, mas graças a um vazamento de gasolina, o Blista Compact começou a pegar fogo, depois de 3 minutos, segundo Victoria, Walton viu que não poderia fazer mais nada, e por pura sorte, depois de ter se distanciado do carro, o Blista Compact explodiu. Após o acidente, Victoria, namorada de Nicolas, declarou que um estalo na direção ecoou pelo carro, logo depois Nicolas invadiu a pista contrária, bateu no Linerunner e caiu do barranco. A família se surpreendeu. Seria um problema de fabricação? Se fosse, logo o sobrinho de Vicenzo foi a vítima? A Perícia de San Fierro começou a investigar, e depois de 12 horas, conseguiu achar com muita dificuldade, uma peça de ferro, que faz parte do sistema da coluna da direção, com uma rachadura de 3 cm, o suficiente para fazer Nicolas perder a direção do carro.
A perícia iniciou outra investigação, e para entrar em mais detalhes, consegui uma entrevista com um dos responsáveis da investigação da Perícia, Gerrard Mule.
Johanns Lopes - Boa tarde Senhor Gerrard, primeiramente, muito obrigado por ter concedido esta entrevista à Coluna Automotiva.
Gerrard Mule - De nada Johanns.
Johanns Lopes - Gerrard, você poderia nos dizer qual foi o resultado das investigações da Perícia?
Gerrard Mule - Bem Johanns, após os rapazes da perícia terem achado uma peça quebrada, começaram uma série de investigações para descobrir se realmente foi erro de fabricação da SAAL ou foi falha humana. Depois de 5 horas, chegaram à conclusão de que foi erro de fabricação, pois com o tempo a peça que achamos iria se desgastar, e foi o que aconteceu com a peça do carro de Nicolas. A peça se rachou, quebrou e Nicolas perdeu a direção do carro, e tudo acabou nesta triste tragédia, em que o próprio sobrinho de Vicenzo Lacetti morreu.
Johanns Lopes - As investigações já apontaram outros incidentes ocorridos em decorrência do problema da peça?
Gerrard Mule - Sim, inclusive com outros veículos da SAAL que possuem esta mesma peça, como o SAAL Landstalker, Sabre, Sultan e Bravura, ambos já tiveram este problema mas nada foi feito pela SAAL Motors, que acreditava que não era erro de fabricação. Ninguém morreu nestes incidentes, apenas Nicolas. Agora as famílias dos acidentados e/ou os acidentados poderão entrar com um processo contra a SAAL Motors, pois os acidentados se feriram no acidente, o vivo com estado mais grave de todos está cego. Foram 4 casos. O primeiro caso relata que um casal estava numa Landstalker e o rapaz que dirigia perdeu a direção e capotou, o rapaz está sem o movimento do braço esquerdo enquanto sua namorada apenas quebrou o braço. Em outro caso, um motorista bateu de frente com um muro com seu Bravura e perdeu o movimento das pernas e o quarto está cego, quando despencou do topo da pedreira Hunter Quarry com um Sabre, enquanto estava indo para seu trabalho como operador das explosões. No último caso, dois idosos estavam a bordo de um Sultan, quando o mesmo estalo ocorreu e o motorista perdeu o controle, colidindo com uma árvore. Agora podemos contar com um quarto carro, uma sétima vítima, e o primeiro morto: Nicolas Lacetti.
Johanns Lopes - Como o problema é de fabricação, a SAAL Motors já anunciou a espécie de um Recall ou algo parecido?
Gerrard Mule - Não, até agora a SAAL Motors não se pronunciou sobre o caso.
Johanns Lopes - Bom, há rumores que a perícia encontrou outros problemas nos restos do Blista Compact, é verdade?
Gerrard Mule - Sim, nós encontramos algo irregular nas pastilhas de freio dianteiras, mas não sabemos se foi decorrente da explosão ou não. Em breve iremos comparar com um Blista Compact 0KM para ver se a irregularidade nas pastilhas de freio dianteiras também está presente nos carros OKM, se encontrarmos a tal irregularidade, será mais um problema no Blista Compact, e em outros carros também. Depois de pesquisas, as pastilhas de freio dianteiras e traseiras também estão presentes no SAAL Sabre, SAAL Bravura e no SAAL Picador. Vai ser mais um Recall, ser for verdade.
Johanns Lopes - Vocês tem uma dedução sobre o que essa irregularidade pode causar?
Gerrard Mule - Sim, provavelmente, o desprendimento do material de atrito pode reduzir a eficiência de frenagem, causando riscos de acidentes.
Johanns Lopes - O Blista, veículo vendido em Liberty City, que é a versão Mini-van do Blista Compact, possui muitas peças que o Blista Compact possui. Se houver um Recall, ela também terá que trocar a peça?
Gerrard Mule - Sim, apenas as pastilhas de freio dianteiras, caso passem por algum Recall. O Blista não possui a mesma peça da coluna de direção do Blista Compact, por ser mais pesada.
Johanns Lopes - Bom, eu quero voltar a uma frase que você disse no início da entrevista. Com o tempo, a peça se desgasta e racha, ocasionando a quebra da coluna da direção, certo?
Gerrard Mule - Sim, isso mesmo Johanns.
Johanns Lopes - Bom, toda peça tem seu tempo de vida útil. Qual era o tempo de vida útil da peça?
Gerrard Mule - Bom, a peça tem sua vida útil de 3 anos, ao completar 3 anos, precisa ser trocada por uma nova.
Johanns Lopes - Vocês tem informações sobre quando Nicolas comprou o carro e/ou trocou a peça pela última vez? Nicolas pode ter esquecido de trocar a peça e ter continuado a andar com o veículo com o prazo vencido, e torna a ser irresponsabilidade dele, e pode ter ocorrido o mesmo com os outros veículos.
Gerrard Mule - Temos sim, e esse não é o caso. Ambos os carros dos casos são novos, produzidos e vendidos entre 2006 e 2008, e isso prova que não fora irresponsabilidade dos donos.
Johanns Lopes - Ok Gerrard. Bem, nossa entrevista termina aqui, mais uma vez, muito obrigado por ter concedido esta entrevista à Coluna Automotiva.
Gerrard Mule - De nada Johanns!
Bom, com esta entrevista, percebemos que o problema da Coluna de Direção provavelmente não é a única irregularidade no Blista Compact.
Consegui uma entrevista exclusiva apenas para a Coluna Automotiva com Vicenzo Lacetti, dono da SAAL Motors, para esclarecer algumas dúvidas.
Johanns Lopes - Boa tarde Senhor Vicenzo Lacetti, primeiramente, muito obrigado por ter concedido esta entrevista exclusiva à Coluna Automotiva e meus pêsames pela morte de Nicolas.
Vicenzo Lacetti - De nada Johanns, adoro gravar entrevistas, e muito obrigado pelos pêsames.
Johanns Lopes - De nada Senhor Vicenzo. Bom, vamos a primeira pergunta. A SAAL Motors irá fazer algum Recall para corrigir a irregularidade na coluna da direção?
Vicenzo Lacetti - Sim, estamos providenciando um Recall para corrigir a irregularidade.
Johanns Lopes - Senhor Vicenzo, há um rumor pela Internet que fala que a coluna de direção dos veículos Landstalker, Bravura, Sabre, Sultan e Blista Compact foi renovada a partir da Linha 2006 desses veículos, e que esta nova Coluna de Direção está defeituosa, é verdade?
Vicenzo Lacetti - Bom, primeiramente, me chame apenas de Vicenzo. Bom, quanto ao rumor, sim, é verdade. O criador deste projeto é Marllon Tempra, que trabalhava na SAAL Motors desde 1989. O projeto foi aprovado, porém não fizeram o teste de durabilidade, segundo alguns funcionários de minha fábrica. A San Andreas Police Department (S.A.P.D) irá investigar o caso. Marllon foi demitido e será processado pelas famílias das vítimas, inclusive a minha família, a Lacetti.
Johanns Lopes - Vicenzo, há uma previsão de quando começará o Recall?
Vicenzo Lacetti - Bem Johanns, nós temos sim uma previsão, á partir do dia 21 de fevereiro de 2008, o Recall irá começar.
Johanns Lopes - Ok Vicenzo, nossa entrevistam termina aqui, mais uma vez, muito obrigado por conceder esta entrevista à Coluna Automotiva e meus pêsames pela morte de Nicolas.
Vicenzo Lacetti - De nada Johanns, e muito obrigado pelos pêsames.
Bom, se realmente não fizeram o teste de durabilidade da peça, foi uma grande irresponsabilidade pela parte da equipe de testes da SAAL Motors. Vamos ver no que vai dar.
Para comparar os casos da quebra da peça, consegui uma rápida entrevista com Rupert Alt, o idoso que colidiu com seu Sultan graças ao problema da coluna de direção.
Johanns Lopes - Boa tarde Senhor Rupert, primeiramente, muito obrigado por conceder esta rápida entrevista à Coluna Automotiva.
Rupert Alt - De nada, Johanns.
Johanns Lopes - Senhor Rupert, poderia nos descrever o momento do acidente?
Rupert Alt - É claro Johanns. Bem, eu estava dirigindo meu Sultan com minha esposa, Ruth Perenipp, ao meu lado. Eu estava dirigindo por San Fierro, eu e minha esposa estávamos indo à Las Venturas, para conhecer os Cassinos. Enquanto passava por Queens, San Fierro, estava numa velocidade normal, 60 Km/h, quando um estalo soou na direção, a direção fez pressão para a esquerda e depois ficou mais leve do que uma direção hidráulica, e colidi com uma árvore, e me cortei com estilhaços de vidro, graças a Deus, apenas isso, e minha esposa não se feriu.
Johanns Lopes - Ok, que terrível, ainda bem que o senhor não se feriu muito, e que bom que sua esposa não se feriu. Você pretende processar a SAAL Motors pela irregularidade na coluna de direção de seu veículo?
Rupert Alt - Sim Johanns, pois gastei muito dinheiro no conserto de meu carro, pois necessito dele para trabalhar, e fiquei sem dinheiro por algum tempo, pois as peças do Sultan são muito caras, só era possível comprar meus remédios, os remédios da Ruth e comida para me sustentar, agora irei correr atrás para recuperar o dinheiro, pois preciso pagar muitas dívidas que não foram pagas em decorrência do que eu gastei no conserto do veículo.
Johanns Lopes - Ok senhor Rupert, boa sorte no processo. Nossa entrevista termina aqui. Mais uma vez, muito obrigado por ter concedido esta rápida entrevista à Coluna Automotiva!
Rupert Alt - De nada Johanns.
Nossa notícia fica por aqui, em breve, voltarei com mais notícias sobre os processos e sobre o Recall, tenham uma boa noite!<<< Nicolas Lacetti Hudson
♥ 17 de julho de 1984
† 12 de julho de 2008
Fotos:
Linerunner fechando a estrada após a colisão (fotos tiradas por Zeh Bizzy).
Blista Compact explodido (fotos tiradas por Zeh Bizzy).
Nicolas Lacetti (foto tirada por Zeh Bizzy).
Rupert Alt (foto tirada por Johanns Lopes).
Sabre amarelo da vítima do acidente em Hunter Quarry (fotos tiradas por Zeh Bizzy no dia 17 de maio de 2007, e este recuperou em seu arquivo).
Aqui é Johanns Lopes, para a Coluna Automotiva, diretamente de Tierra Robada.
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